Bolsonaro volta a atacar Fachin em Juiz de Fora
Ainda no culto com lideranças evangélicas na manhã desta sexta-feira (15), Jair Bolsonaro voltou a atacar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin...
Ainda no culto com lideranças evangélicas na manhã desta sexta-feira (15), Jair Bolsonaro voltou a atacar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin. O ministro da Suprema Corte, que dirige a Justiça Eleitoral até o mês que vem, é alvo de ataques quase diários dos bolsonaristas por, supostamente, possuir alianças com seu maior rival nas eleições:
“Quem foi que tirou o Lula da Cadeia? Foi ministro Fachin”, disse Bolsonaro durante seu longo discurso. “E onde está o ministro Fachin? Conduzindo o processo eleitoral.”
De fato, Fachin assinou uma decisão que anulava as condenações de Lula na Lava Jato, em março do ano passado. A decisão, no entanto, foi mantida por oito votos a três pelo plenário do STF no mês seguinte.
Bolsonaro não citou nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, do STF. No entanto, ele repetiu um antigo comentário nas críticas a Moraes: que há “pessoas na Praça dos Três Poderes” que acham que podem muito, mas que não podem tudo.
Assista:
Bolsonaro volta a atacar Fachin em Juiz de Fora
Ainda no culto com lideranças evangélicas na manhã desta sexta-feira (15), Jair Bolsonaro voltou a atacar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin...
Ainda no culto com lideranças evangélicas na manhã desta sexta-feira (15), Jair Bolsonaro voltou a atacar o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin. O ministro da Suprema Corte, que dirige a Justiça Eleitoral até o mês que vem, é alvo de ataques quase diários dos bolsonaristas por, supostamente, possuir alianças com seu maior rival nas eleições:
“Quem foi que tirou o Lula da Cadeia? Foi ministro Fachin”, disse Bolsonaro durante seu longo discurso. “E onde está o ministro Fachin? Conduzindo o processo eleitoral.”
De fato, Fachin assinou uma decisão que anulava as condenações de Lula na Lava Jato, em março do ano passado. A decisão, no entanto, foi mantida por oito votos a três pelo plenário do STF no mês seguinte.
Bolsonaro não citou nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, do STF. No entanto, ele repetiu um antigo comentário nas críticas a Moraes: que há “pessoas na Praça dos Três Poderes” que acham que podem muito, mas que não podem tudo.
Assista: