Bolsonaro usa de reunião com embaixadores para atacar Barroso e Fachin
No encontro que Jair Bolsonaro faz com embaixadores de mais de 40 países no Palácio da Alvorada na tarde desta segunda (18), o presidente voltou suas armas novamente contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin e Luis Roberto Barroso...
No encontro que Jair Bolsonaro faz com embaixadores de mais de 40 países no Palácio da Alvorada na tarde desta segunda (18), o presidente voltou suas armas novamente contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin e Luís Roberto Barroso.
Bolsonaro alega — como sempre, sem provas — que ambos atuam em nome do PT. Sobre o primeiro, ele buscou fazer acusações mais recentes:
“Ele [Fachin] foi o responsável por tornar Lula elegível. Em uma interpretação de um dispositivo constitucional — o Lula estava preso — o Supremo entendeu que a prisão só poderia ocorrer em última instância“, disse Bolsonaro, ora colocando a culpa em Fachin, ora no plenário do STF. A decisão liminar de Fachin, tomada em março do ano passado, foi anulada pelo plenário da Suprema Corte no mês seguinte.
Contra Barroso, o presidente quis ligar a sua indicação à corte, em 2013, ao caso do terrorista italiano Cesare Battisti, ainda nos anos 2000.
“Por que o senhor Barroso foi escolhido pelo PT para ser ministro do Supremo Tribunal Federal?”, questionou o presidente da República. “Porque ele trabalhou para que o terrorista Cesare Battisti ficasse no Brasil — e no último dia do governo Lula, em 2010, o Battisti ganhou a condição de refugiado no Brasil graças a ação dele, Barroso.”
“Por isso, certamente, ele ganhou confiança do Partido dos Trabalhadores e foi indicado para o Supremo Tribunal Federal”, concluiu Bolsonaro.
São discursos conhecidos dos brasileiros, já que Bolsonaro trata diariamente do tema. Os dois foram mais visados nas falas do presidente. Alexandre de Moraes, que deve presidir o TSE a partir de agosto, foi menos criticado.
Assista:
Bolsonaro usa de reunião com embaixadores para atacar Barroso e Fachin
No encontro que Jair Bolsonaro faz com embaixadores de mais de 40 países no Palácio da Alvorada na tarde desta segunda (18), o presidente voltou suas armas novamente contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin e Luis Roberto Barroso...
No encontro que Jair Bolsonaro faz com embaixadores de mais de 40 países no Palácio da Alvorada na tarde desta segunda (18), o presidente voltou suas armas novamente contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin e Luís Roberto Barroso.
Bolsonaro alega — como sempre, sem provas — que ambos atuam em nome do PT. Sobre o primeiro, ele buscou fazer acusações mais recentes:
“Ele [Fachin] foi o responsável por tornar Lula elegível. Em uma interpretação de um dispositivo constitucional — o Lula estava preso — o Supremo entendeu que a prisão só poderia ocorrer em última instância“, disse Bolsonaro, ora colocando a culpa em Fachin, ora no plenário do STF. A decisão liminar de Fachin, tomada em março do ano passado, foi anulada pelo plenário da Suprema Corte no mês seguinte.
Contra Barroso, o presidente quis ligar a sua indicação à corte, em 2013, ao caso do terrorista italiano Cesare Battisti, ainda nos anos 2000.
“Por que o senhor Barroso foi escolhido pelo PT para ser ministro do Supremo Tribunal Federal?”, questionou o presidente da República. “Porque ele trabalhou para que o terrorista Cesare Battisti ficasse no Brasil — e no último dia do governo Lula, em 2010, o Battisti ganhou a condição de refugiado no Brasil graças a ação dele, Barroso.”
“Por isso, certamente, ele ganhou confiança do Partido dos Trabalhadores e foi indicado para o Supremo Tribunal Federal”, concluiu Bolsonaro.
São discursos conhecidos dos brasileiros, já que Bolsonaro trata diariamente do tema. Os dois foram mais visados nas falas do presidente. Alexandre de Moraes, que deve presidir o TSE a partir de agosto, foi menos criticado.
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