Bolsonaro sanciona Orçamento de 2021 com corte maior de emendas parlamentares
Jair Bolsonaro acaba de sancionar Orçamento de 2021. Seguindo orientação do Ministério da Economia, ele vetou R$ 10,5 bilhões que estavam reservados para emendas parlamentares indicadas pelo relator do projeto e mais R$ 1,4 bilhão de emendas indicadas por comissões...
Jair Bolsonaro acaba de sancionar Orçamento de 2021. Seguindo orientação do Ministério da Economia, ele vetou R$ 10,5 bilhões que estavam reservados para emendas parlamentares indicadas pelo relator do projeto e mais R$ 1,4 bilhão de emendas indicadas por comissões do Congresso.
A previsão inicial era de cortar somente as emendas de relator, mas Bolsonaro também incluiu as emendas de comissão. Por outro lado, vetou mais R$ 7,9 bilhões de despesas discricionárias do próprio Poder Executivo e bloqueou outros R$ 9 bi (este último valor ainda poderá ser liberado se projeções indicarem novo espaço no teto de gastos).
No total, a sanção poupou R$ 29 bilhões, o que, segundo o governo, será suficiente para pagar as despesas obrigatórias do governo sem furar o teto de gastos.
Ontem, no entanto, o presidente sancionou outro projeto que define despesas, ligadas ao combate à pandemia, que ficam de fora da meta fiscal da União (na prática, ultrapassam o teto de gastos).
As informações completas sobre os vetos serão publicadas na edição de amanhã do Diário Oficial da União.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)