Bolsonaro: ‘Não queremos carta branca para matar’
O presidente Bolsonaro disse nesta quinta (25) que a ampliação do excludente de ilicitude, defendida por ele, não significa querer "carta branca para matar". "Temos inclusive gente das Forças Armadas que depois de uma GLO acabou aí sendo... e responder (sic). E alguns até condenados, isso dói na alma da gente, porque no final das contas...
O presidente Bolsonaro disse nesta quinta (25) que a ampliação do excludente de ilicitude, defendida por ele, não significa querer “carta branca para matar”.
“Temos inclusive gente das Forças Armadas que depois de uma GLO acabou aí sendo… e responder (sic). E alguns até condenados, isso dói na alma da gente, porque no final das contas, no tocante às Forças Armadas, com todo o respeito ao Braga Netto, eu sou o último – o primeiro responsável por tudo o que acontece. E nós sofremos juntos”, disse o presidente, no Ministério da Justiça, em solenidade de entrega de viaturas e outros equipamentos para policiais que atuam na fronteira.
“Olhem só, pessoal: GLO praticamente acabou. Me dá o excludente de ilicitude que a gente vai para a GLO”, acrescentou o presidente.
“Nós temos que lutar pelo nosso excludente de ilicitude. Vamos cumprir a missão (…) E nós não queremos com isso carta branca para matar. Nós queremos ter o direito de não morrer”.
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