Bolsonaro diz que queria ter interferido no Enem: “A prova estaria marcada para sempre”
Jair Bolsonaro (foto) afirmou há pouco que gostaria de ter interferido no Enem. Em cerimônia no Planalto, o presidente rebateu as críticas sobre tentativas de retirar questões da prova. Na semana anterior à do exame, 37 servidores do Inep renunciaram aos seus cargos...
Jair Bolsonaro (foto) afirmou há pouco que gostaria de ter interferido no Enem. Em cerimônia no Planalto, o presidente rebateu as críticas sobre tentativas de retirar questões da prova.
Na semana anterior à do exame, 37 servidores do Inep renunciaram aos seus cargos denunciando uma “pressão insuportável” para evitar alguns temas.
Bolsonaro negou qualquer irregularidade.
“Estamos, aos poucos, mudando isso. Acusaram a mim e ao ministro Milton de ter interferido na prova do Enem. Se eu pudesse interferir, pode ter certeza, a prova estaria marcada para sempre com questões objetivas de fato. Não com questões ideológicas, como ainda vimos nessa prova.”
O presidente também comentou a informação divulgada pela Folha de que ele pediu que o termo “golpe de 64” fosse substituído por “revolução” nas questões.
“Até na imprensa saiu, né, que eu queria botar questões da ditadura militar. Não vou disicutir se foi ou não foi ditadura militar. Mas eu queria botar sim uma questão se pudesse: ‘Quem foi o primeiro general que assumiu em 1964?’ Foi Castello Branco. ‘Em que data?’ Dúvido que a imprensa acertaria.”
Bolsonaro diz que queria ter interferido no Enem: “A prova estaria marcada para sempre”
Jair Bolsonaro (foto) afirmou há pouco que gostaria de ter interferido no Enem. Em cerimônia no Planalto, o presidente rebateu as críticas sobre tentativas de retirar questões da prova. Na semana anterior à do exame, 37 servidores do Inep renunciaram aos seus cargos...
Jair Bolsonaro (foto) afirmou há pouco que gostaria de ter interferido no Enem. Em cerimônia no Planalto, o presidente rebateu as críticas sobre tentativas de retirar questões da prova.
Na semana anterior à do exame, 37 servidores do Inep renunciaram aos seus cargos denunciando uma “pressão insuportável” para evitar alguns temas.
Bolsonaro negou qualquer irregularidade.
“Estamos, aos poucos, mudando isso. Acusaram a mim e ao ministro Milton de ter interferido na prova do Enem. Se eu pudesse interferir, pode ter certeza, a prova estaria marcada para sempre com questões objetivas de fato. Não com questões ideológicas, como ainda vimos nessa prova.”
O presidente também comentou a informação divulgada pela Folha de que ele pediu que o termo “golpe de 64” fosse substituído por “revolução” nas questões.
“Até na imprensa saiu, né, que eu queria botar questões da ditadura militar. Não vou disicutir se foi ou não foi ditadura militar. Mas eu queria botar sim uma questão se pudesse: ‘Quem foi o primeiro general que assumiu em 1964?’ Foi Castello Branco. ‘Em que data?’ Dúvido que a imprensa acertaria.”