Bolsonaro diz que Brasil vive ameaça de ‘comunização’ e volta a questionar lisura das eleições
Em pronunciamento feito há pouco em feira agropecuária no Parque de Exposições de Maringá, Jair Bolsonaro voltou a colocar em dúvida o sistema eleitoral brasileiro e disse que seu governo “não aceita provocações”...
Em pronunciamento feito há pouco em feira agropecuária no Parque de Exposições de Maringá, Jair Bolsonaro voltou a colocar em dúvida o sistema eleitoral brasileiro e disse que seu governo “não aceita provocações”.
Nas últimas semanas, Jair Bolsonaro intensificou ataques aos integrantes do Tribunal Superior Eleitoral e tem questionado a lisura das eleições. Como resposta, o ministro do STF Alexandre de Moraes decidiu ontem fundir os inquéritos das milícias digitais com a investigação dos ataques do presidente da República às urnas eletrônicas.
“Nós sabemos o que está em jogo. Todos sabem o que o governo federal defende: defende a paz, a democracia e a liberdade. Um governo que não aceita provocações”, afirmou Bolsonaro.
“Todo o meu ministério está empenhado em defender a nossa Constituição e a nossa liberdade. Todos têm que jogar dentro das quatro linhas. Nós, não tememos resultado de eleições limpas. Nós queremos eleições transparentes como a grande maior e, por qual motivo não dizer, a totalidade do seu povo”, declarou o presidente da República, que estava do lado do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.
“Pior que uma ameaça externa, é uma ameaça interna de ‘comunização’ do nosso país. Nós não chegaremos na situação em que vive atualmente a Venezuela. Todos nós sabemos quem defende aquele regime e quem defende o seu ditador. Não queremos cores diferentes da verde e amarela na nossa terra. O outro lado quer, exatamente, o diferente de nós: nós defendemos a família, nós somos contra o aborto, nós somos favoráveis ao armamento para o cidadão de bem, nós somos contra a ideologia de gênero, nós somos pela liberdade da nossa economia e somos, acima de tudo, pela liberdade de expressão”, acrescentou.
Assista:
Bolsonaro diz que Brasil vive ameaça de ‘comunização’ e volta a questionar lisura das eleições
Em pronunciamento feito há pouco em feira agropecuária no Parque de Exposições de Maringá, Jair Bolsonaro voltou a colocar em dúvida o sistema eleitoral brasileiro e disse que seu governo “não aceita provocações”...
Em pronunciamento feito há pouco em feira agropecuária no Parque de Exposições de Maringá, Jair Bolsonaro voltou a colocar em dúvida o sistema eleitoral brasileiro e disse que seu governo “não aceita provocações”.
Nas últimas semanas, Jair Bolsonaro intensificou ataques aos integrantes do Tribunal Superior Eleitoral e tem questionado a lisura das eleições. Como resposta, o ministro do STF Alexandre de Moraes decidiu ontem fundir os inquéritos das milícias digitais com a investigação dos ataques do presidente da República às urnas eletrônicas.
“Nós sabemos o que está em jogo. Todos sabem o que o governo federal defende: defende a paz, a democracia e a liberdade. Um governo que não aceita provocações”, afirmou Bolsonaro.
“Todo o meu ministério está empenhado em defender a nossa Constituição e a nossa liberdade. Todos têm que jogar dentro das quatro linhas. Nós, não tememos resultado de eleições limpas. Nós queremos eleições transparentes como a grande maior e, por qual motivo não dizer, a totalidade do seu povo”, declarou o presidente da República, que estava do lado do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.
“Pior que uma ameaça externa, é uma ameaça interna de ‘comunização’ do nosso país. Nós não chegaremos na situação em que vive atualmente a Venezuela. Todos nós sabemos quem defende aquele regime e quem defende o seu ditador. Não queremos cores diferentes da verde e amarela na nossa terra. O outro lado quer, exatamente, o diferente de nós: nós defendemos a família, nós somos contra o aborto, nós somos favoráveis ao armamento para o cidadão de bem, nós somos contra a ideologia de gênero, nós somos pela liberdade da nossa economia e somos, acima de tudo, pela liberdade de expressão”, acrescentou.
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