Bolsonaro compara assassinato de Abe a facada em 2018: “O inimigo está dentro da pátria”
No início da tarde desta sexta-feira (8), horas após o ex-premiê japonês Shinzo Abe ser morto a tiros, Jair Bolsonaro o homenageou, em discurso no interior de São Paulo, e comparou o assassinato ao atentado a faca...
No início da tarde desta sexta-feira (8), horas após o ex-premiê japonês Shinzo Abe ser morto a tiros, Jair Bolsonaro o homenageou, em discurso no interior de São Paulo, e comparou o assassinato ao atentado a faca que sofreu em setembro de 2018, durante a campanha presidencial.
“É o risco dos bons. É o preço por lutar por seu país. E muitas vezes o inimigo não está fora, está dentro da sua pátria”, disse Bolsonaro no discurso, em que se emocionou ao falar de Abe, em solenidade militar da FAB em Pirassununga.
No mesmo discurso, Bolsonaro ainda apelou aos militares para combaterem “em especial” o que chamou de “agressões internas”.
“Nós, militares, […] fizemos um juramento: dar a vida pela nossa pátria, se preciso for. E essa ‘dar a vida’ não é com possíveis agressões de fora, em especial por agressões internas”, disse.
Assista:
Bolsonaro compara assassinato de Abe a facada em 2018: “O inimigo está dentro da pátria”
No início da tarde desta sexta-feira (8), horas após o ex-premiê japonês Shinzo Abe ser morto a tiros, Jair Bolsonaro o homenageou, em discurso no interior de São Paulo, e comparou o assassinato ao atentado a faca...
No início da tarde desta sexta-feira (8), horas após o ex-premiê japonês Shinzo Abe ser morto a tiros, Jair Bolsonaro o homenageou, em discurso no interior de São Paulo, e comparou o assassinato ao atentado a faca que sofreu em setembro de 2018, durante a campanha presidencial.
“É o risco dos bons. É o preço por lutar por seu país. E muitas vezes o inimigo não está fora, está dentro da sua pátria”, disse Bolsonaro no discurso, em que se emocionou ao falar de Abe, em solenidade militar da FAB em Pirassununga.
No mesmo discurso, Bolsonaro ainda apelou aos militares para combaterem “em especial” o que chamou de “agressões internas”.
“Nós, militares, […] fizemos um juramento: dar a vida pela nossa pátria, se preciso for. E essa ‘dar a vida’ não é com possíveis agressões de fora, em especial por agressões internas”, disse.
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