Bolsonaro comenta prisão de ex-ministro: “Vai respingar em mim, obviamente”
Em entrevista à rádio Itatiaia, Jair Bolsonaro foi questionado sobre a prisão de Milton Ribeiro e do pastor Arilton Moura. Segundo ele, o ex-ministro teria tido uma "conversa informal demais com pessoas da confiança dele" e que a atual operação "é sinal de que a PF está agindo"...
Em entrevista à rádio Itatiaia, Jair Bolsonaro foi questionado sobre a prisão de Milton Ribeiro e do pastor Arilton Moura. Segundo ele, o ex-ministro teria tido uma “conversa informal demais com pessoas da confiança dele” e que a atual operação “é sinal de que a PF está agindo”.
“Mantemos em cada ministério um sistema de compliance. É corrupção zero. Nós afastamos ele. Se tem prisão, é Polícia Federal. É sinal de que a PF está agindo, que ele responda pelos atos dele. É um sinal de que eu não interfiro na PF. Vai respingar em mim, obviamente. Se alguém faz algo de errado, vai botar a culpa em mim? 20 mil pessoas? Logicamente, minha responsabilidade é afastar e colaborar com a investigação.”
Ribeiro, Arilton e outros investigados são suspeitos de corrupção e tráfico de influência na liberação de verbas do MEC para prefeituras. Quando o esquema veio à tona, em reportagem do Estadão, Bolsonaro defendeu o então ministro e disse que colocava a “cara no fogo” por ele. Foi o próprio Ribeiro que pediu afastamento do cargo.
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Bolsonaro comenta prisão de ex-ministro: “Vai respingar em mim, obviamente”
Em entrevista à rádio Itatiaia, Jair Bolsonaro foi questionado sobre a prisão de Milton Ribeiro e do pastor Arilton Moura. Segundo ele, o ex-ministro teria tido uma "conversa informal demais com pessoas da confiança dele" e que a atual operação "é sinal de que a PF está agindo"...
Em entrevista à rádio Itatiaia, Jair Bolsonaro foi questionado sobre a prisão de Milton Ribeiro e do pastor Arilton Moura. Segundo ele, o ex-ministro teria tido uma “conversa informal demais com pessoas da confiança dele” e que a atual operação “é sinal de que a PF está agindo”.
“Mantemos em cada ministério um sistema de compliance. É corrupção zero. Nós afastamos ele. Se tem prisão, é Polícia Federal. É sinal de que a PF está agindo, que ele responda pelos atos dele. É um sinal de que eu não interfiro na PF. Vai respingar em mim, obviamente. Se alguém faz algo de errado, vai botar a culpa em mim? 20 mil pessoas? Logicamente, minha responsabilidade é afastar e colaborar com a investigação.”
Ribeiro, Arilton e outros investigados são suspeitos de corrupção e tráfico de influência na liberação de verbas do MEC para prefeituras. Quando o esquema veio à tona, em reportagem do Estadão, Bolsonaro defendeu o então ministro e disse que colocava a “cara no fogo” por ele. Foi o próprio Ribeiro que pediu afastamento do cargo.
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