Bolsonaro aparelhou o MEC com mais olavistas antes de nomear o novo ministro
Antes de nomear o novo ministro da Educação, Milton Ribeiro, o presidente Jair Bolsonaro recheou de olavistas o Conselho Nacional de Educação, como noticiamos. Também como publicamos, o conselho auxilia a pasta "no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação...
Antes de nomear o novo ministro da Educação, Milton Ribeiro, o presidente Jair Bolsonaro recheou de olavistas o Conselho Nacional de Educação, como noticiamos.
Também como publicamos, o conselho auxilia a pasta “no desempenho das funções e atribuições do poder público federal em matéria de educação, cabendo-lhe formular e avaliar a política nacional de educação, zelar pela qualidade do ensino, velar pelo cumprimento da legislação educacional e assegurar a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira”.
Ainda de acordo com o ministério, a “missão” do CNE é “a busca democrática de alternativas e mecanismos institucionais que possibilitem, no âmbito de sua esfera de competência, assegurar a participação da sociedade no desenvolvimento, aprimoramento e consolidação da educação nacional de qualidade”.
Obviamente, Bolsonaro aparelhou ainda mais o MEC, para evitar que o novo titular da pasta pudesse participar da escolha e, eventualmente, contrariasse as expectativas e criasse problemas com a ala ideológica.
Foi a herança de Abraham Weintraub.
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