Bolsonaro agora diz que imprensa “inventou” aumento de ministros do STF
Jair Bolsonaro (foto) disse nesta terça-feira (11) que não irá analisar propostas que aumentem o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) - dois dias depois de ele mesmo dizer que assim o faria. O presidente tratou do tema ao chegar a Pelotas (RS)...
Jair Bolsonaro (foto) disse nesta terça-feira (11) que não irá analisar propostas que aumentem o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) — dois dias depois de ele mesmo dizer que assim o faria. O presidente tratou do tema ao chegar a Pelotas (RS) para uma agenda com apoiadores.
“Vocês [imprensa] que inventaram isso. Vocês é que digam”, disse.
Em live realizada no domingo (9), o próprio Bolsonaro afirmou que poderia analisar a questão após as eleições se a corte não parar de supostamente atacá-lo. “Se eu for eleito, se o Supremo baixar a temperatura, temos duas pessoas que não têm, não dão voto com sangue nos olhos, tem mais duas vagas para o ano que vem”, disse, referindo-se provavelmente a Alexandre de Moraes e Edson Fachin, alvos constantes de seus ataques.
A proposta —aplicada por regimes iliberais, como Polônia e Hungria, e por ditaduras, como o chavismo na Venezuela e o regime militar brasileiro— foi criticada pesadamente por juristas. Já o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), engrossou o caldo de intimidação.
“Se o Judiciário permanecer nesse nível de ativismo político (…), isso vai ter reação do Poder Legislativo de forma muito severa. O que estamos discutindo é uma reação a um ativismo político do Judiciário”, afirmou o deputado.
Assista:
Bolsonaro agora diz que imprensa “inventou” aumento de ministros do STF
Jair Bolsonaro (foto) disse nesta terça-feira (11) que não irá analisar propostas que aumentem o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) - dois dias depois de ele mesmo dizer que assim o faria. O presidente tratou do tema ao chegar a Pelotas (RS)...
Jair Bolsonaro (foto) disse nesta terça-feira (11) que não irá analisar propostas que aumentem o número de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) — dois dias depois de ele mesmo dizer que assim o faria. O presidente tratou do tema ao chegar a Pelotas (RS) para uma agenda com apoiadores.
“Vocês [imprensa] que inventaram isso. Vocês é que digam”, disse.
Em live realizada no domingo (9), o próprio Bolsonaro afirmou que poderia analisar a questão após as eleições se a corte não parar de supostamente atacá-lo. “Se eu for eleito, se o Supremo baixar a temperatura, temos duas pessoas que não têm, não dão voto com sangue nos olhos, tem mais duas vagas para o ano que vem”, disse, referindo-se provavelmente a Alexandre de Moraes e Edson Fachin, alvos constantes de seus ataques.
A proposta —aplicada por regimes iliberais, como Polônia e Hungria, e por ditaduras, como o chavismo na Venezuela e o regime militar brasileiro— foi criticada pesadamente por juristas. Já o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), engrossou o caldo de intimidação.
“Se o Judiciário permanecer nesse nível de ativismo político (…), isso vai ter reação do Poder Legislativo de forma muito severa. O que estamos discutindo é uma reação a um ativismo político do Judiciário”, afirmou o deputado.
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