Bolsonaro: “A gente pede a Deus que o STF não altere o marco das terras indígenas”
Jair Bolsonaro voltou a defender há pouco que o STF mantenha a validade do marco legal das demarcações de terras indígenas. Segundo o texto, indígenas só podem reivindicar demarcação de terras em que já estivessem estabelecidos antes da Constituição de 1988...
Jair Bolsonaro voltou a defender há pouco que o STF mantenha a validade do marco legal das demarcações de terras indígenas.
Segundo o texto, indígenas só podem reivindicar demarcação de terras em que já estivessem estabelecidos antes da Constituição de 1988.
Em evento no Planalto, o presidente disse que a alteração seria catastrófica para o agronegócio brasileiro.
“A gente pede a Deus que, logo mais, o nosso Supremo Tribunal Federal não altere o marco temporal. Há uma pressão externa muito grande, mas o pessoal lá de fora não sabe as consequências disso daí. Hoje, o Brasil tem a sua segurança alimentar. Mas muitos outros países dependem do que nós produzimos para que eles lá fora tenham a sua segurança alimentar também. Se esse novo marco temporal passar, será um duro golpe no agronegócio. Seria catastrófico.”
Na semana passada, o Supremo suspendeu o julgamento sobre a demarcação de terras indígenas. O tema deve voltar a ser discutido nesta semana. O relator Edson Fachin se posicionou contra o marco temporal.
Bolsonaro: “A gente pede a Deus que o STF não altere o marco das terras indígenas”
Jair Bolsonaro voltou a defender há pouco que o STF mantenha a validade do marco legal das demarcações de terras indígenas. Segundo o texto, indígenas só podem reivindicar demarcação de terras em que já estivessem estabelecidos antes da Constituição de 1988...
Jair Bolsonaro voltou a defender há pouco que o STF mantenha a validade do marco legal das demarcações de terras indígenas.
Segundo o texto, indígenas só podem reivindicar demarcação de terras em que já estivessem estabelecidos antes da Constituição de 1988.
Em evento no Planalto, o presidente disse que a alteração seria catastrófica para o agronegócio brasileiro.
“A gente pede a Deus que, logo mais, o nosso Supremo Tribunal Federal não altere o marco temporal. Há uma pressão externa muito grande, mas o pessoal lá de fora não sabe as consequências disso daí. Hoje, o Brasil tem a sua segurança alimentar. Mas muitos outros países dependem do que nós produzimos para que eles lá fora tenham a sua segurança alimentar também. Se esse novo marco temporal passar, será um duro golpe no agronegócio. Seria catastrófico.”
Na semana passada, o Supremo suspendeu o julgamento sobre a demarcação de terras indígenas. O tema deve voltar a ser discutido nesta semana. O relator Edson Fachin se posicionou contra o marco temporal.