A ala bolsonarista do PSL, que tenta se desligar do partido sem perder o mandato, minimizou o impacto político da operação do MP-RJ que teve Flávio Bolsonaro como alvo, registra o Estadão.

“Esse é o governo da transparência. Tudo o que tiver de ser investigado será investigado. O presidente não tem nada a ver com isso. Então, não vejo como isso poderia enfraquecer o governo”, afirmou Bia Kicis, uma das principais apoiadoras de Jair Bolsonaro.

Os bivaristas do PSL, porém, dizem acreditar que as investigações podem provocar estragos no governo.

“O discurso do Bolsonaro sempre foi que não teria político de estimação. Esperamos que isso ocorra com quem quer que seja, filho ou amigo de 20 anos. Não importa se está no PT ou no Aliança [pelo Brasil]. Tem de investigar”, disse Júnior Bozzella, aliado de Luciano Bivar.