O Bolsa Família, atualmente, ele atende a 20,8 milhões de famílias, com um repasse médio mensal de R$ 608,90.

Este programa vem sendo ajustado constantemente para melhor atender às necessidades das famílias em situação de vulnerabilidade.

Com um gasto mensal de aproximadamente R$ 14 bilhões, o Bolsa Família se estabelece como um modelo seguido por muitos outros países.

O aumento dos benefícios ao longo dos anos demonstra o compromisso em garantir o suporte necessário aos beneficiários, incluindo adicionais para diferentes faixas etárias e situações.

Novas regras do Bolsa Família em 2024

A partir de 2024, o Bolsa Família trouxe algumas implementações significativas.

Além do piso de R$ 600, há pagamentos adicionais para crianças de 0 a 6 anos, gestantes e nutrizes, além de famílias com crianças de 7 a 18 anos.

Este sistema visa fornecer recursos mais apropriados conforme as necessidades específicas de cada família.

Outra mudança importante é a continuidade do benefício mesmo quando a família melhora sua renda.

As famílias que ultrapassam o limite exigido continuam recebendo recursos por até dois anos, desde que cada integrante do domicílio ganhe até meio salário mínimo, que hoje é R$ 660.

O que acontece se a renda familiar ultrapassar o limite?

O Bolsa Família implementou um período de transição para as famílias que ultrapassarem a renda máxima permitida, mantendo a proteção de transferência do valor.

As famílias nessas circunstâncias ainda podem se beneficiar do programa sem enfrentar burocracias excessivas.

• A renda familiar per capita deve ser menor ou igual a R$ 218 por pessoa.

• O período de transição assegura o apoio mesmo ao ultrapassar esse teto.

• A inclusão de novos critérios mostra um avanço no suporte às famílias em situação de vulnerabilidade.

Como a inclusão do período de transição impacta as famílias?

Através do período de transição, o Bolsa Família garante que as famílias que melhoram suas condições econômicas não percam o benefício abruptamente.

• O programa permite que as famílias mantenham os recursos por até dois anos, mesmo após melhorar a renda.

• O retorno ao programa é assegurado caso a família volte a uma situação de pobreza.

• Essas mudanças evitam que as famílias enfrentem dificuldades burocráticas para reingressar no programa.