Base do governo sai da obstrução para votações pós-eleições, diz Barros Base do governo sai da obstrução para votações pós-eleições, diz Barros
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Base do governo sai da obstrução para votações pós-eleições, diz Barros

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 11.11.2020 17:35 comentários
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Base do governo sai da obstrução para votações pós-eleições, diz Barros

Ricardo Barros afirmou há pouco que fechou com Jair Bolsonaro uma lista de propostas prioritárias do governo para votação após o primeiro turno das eleições municipais...

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Base do governo sai da obstrução para votações pós-eleições, diz Barros
Foto: Alan Santos/PR

Ricardo Barros afirmou há pouco que fechou com Jair Bolsonaro uma lista de propostas prioritárias do governo para votação após o primeiro turno das eleições municipais.

No Planalto, o líder afirmou que recebeu de Arthur Lira uma sinalização de que a base do governo —que está dividida na discussão sobre a Comissão de Orçamento— deixará a obstrução de lado para votar as propostas.

“Encerrando eleições municipais, vamos iniciar as votações. A base do governo, com o líder Arthur Lira, já disse que topa votar de segunda a sexta, todo dia, até o recesso parlamentar.”

Segundo Barros, colocou-se como prioridade a votação da BR do Mar; o PLP 101/2020, que altera as regras do Plano Mansueto para renegociação de dívidas de estados; o PLP 137/2020, que libera recursos de fundos públicos com superávit; a autonomia do Banco Central; a criação da Casa Verde e Amarela; e o projeto de lei que regulamenta o Fundeb.

 

“É uma pauta de Câmara dos Deputados. Negociaremos com o Rodrigo Maia, ele já conhece todas as matérias. Vamos ver se conseguimos nessas próximas duas semanas votar essa matérias para, em seguida, entrarmos nas reformas e nos projetos que vão requerer votação conjunta com o Senado.”

 

O líder do governo na Câmara disse ainda que o embate em torno da presidência da Comissão Mista de Orçamento (CMO) não foi solucionado, e que a aprovação da LDO e do Orçamento de 2021 depende de “mais articulação”.

“O governo está aguardando que os partidos da base se entendam [sobre a composição da CMO]. Não vamos tomar lado entre aliados.”

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