Barroso monitora as investigações sobre o assassinato de juiz de Pernambuco
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso conversou nesta sexta-feira, 20, com o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Luiz Carlos de Barros Figueirêdo; com a governadora do estado, Raquel Lyra...
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso conversou nesta sexta-feira, 20, com o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, Luiz Carlos de Barros Figueirêdo; com a governadora do estado, Raquel Lyra; e com o Ministro da Justiça, Flávio Dino, sobre as investigações do assassinato do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, em Recife, ocorrido na noite de quinta-feira, 19. Barroso está monitorando o caso.
A condução da apuração é de competência primária das autoridades locais, e a governadora Raquel Lyra informou que todo efetivo da polícia estadual está atento ao caso, além de três delegados terem sido designados para a investigação. No entanto, as autoridades federais e o CNJ seguirão acompanhando os desdobramentos.
“Tomei conhecimento do assassinato covarde do juiz Paulo Torres Pereira da Silva, que atua na primeira instância no Recife (PE). Conversei com o presidente do Tribunal de Justiça do estado, que está em contato com as autoridades locais para apuração célere do episódio e a devida punição dos envolvidos. O Conselho Nacional de Justiça acompanhará os desdobramentos para garantir que a Justiça seja feita. Em nome do Poder Judiciário, presto solidariedade à família e aos amigos”, declarou Barroso, em nota, na manhã de hoje.
O juiz Paulo Torres Pereira da Silva, da 21ª Vara Cível de Recife, foi assassinado a tiros nesta quinta-feira (19) no município de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco.
Segundo as investigações, o carro do magistrado foi cercado por criminosos armados, que fizeram vários disparos contra a vítima e fugiram. Após os disparos, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado, mas o juiz já estava morto.
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