Bancada do PL reitera apoio à política armamentista de Bolsonaro
Em nota divulgada hoje, a bancada federal do PL, partido de Jair Bolsonaro (foto), reiterou seu apoio à política armamentista do ex-presidente da República...
Em nota divulgada hoje, a bancada federal do PL, partido de Jair Bolsonaro (foto), reiterou seu apoio à política armamentista do ex-presidente da República. No comunicado, a legenda diz que “reafirma seu compromisso com o direito de legítima defesa do cidadão brasileiro e contrário a políticas públicas que violam o Estatuto do Desarmamento, votado em plebiscito em 2005, quando 63,94% da população disseram não a retirada de armas do cidadão de bem“.
A bancada do PL também critica as investidas da gestão Lula (PT) contra a política armamentista do governo anterior.
“Desde 1º de janeiro, o Governo Federal ataca, por decretos e portarias, a legitimidade da sociedade de portar e adquirir armamentos para a sua segurança e da própria família. Essas medidas colocam em risco as melhoras dos índices de violência nacionais conquistados na gestão Jair Bolsonaro”, afirma.
“Em 2022, dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, apontam que o número de
assassinatos no Brasil atingiu seu mínimo histórico, com seu retorno a patamares de 26 anos atrás. Foi exatamente isso que revelaram os dados para os anos de 2019 [finalizados] e 2020
[preliminares], de acordo com os registros no DATASUS [banco de dados oficial do Ministério da Saúde], a partir dos quais se constata que, após ter alcançado 30,7 / 100 mil em 2017 [maior já registrada), a taxa de homicídios brasileira começou a ser reduzida já em 2018, quando foi
consolidada em patamar 12,64% menor em relação ao ano anterior, equivalente a 26,8 / 100 mil”, acrescenta o partido.
“No ano seguinte [2019], a redução foi substancialmente maior, com o indicador caindo 21,87%, a maior redução de toda a série histórica, fazendo-o retornar a 20,9 por 100 mil, patamar repetido em 2020. Desde 1993, com 20,2 / 100 mil, a taxa de homicídios não era tão baixa no Brasil. […] Reforçamos ainda o impacto negativo que as decisões do Governo Federal trarão para empreendedores de todo o país. O direito comércio, garantido ao cidadão pelo plebiscito de 2005, está sendo vilipendiado e milhares de brasileiros perderam empregos”, prossegue.
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