Banca de concurso pode ser tribunal racial, defende AGU
Um exemplo do estrago que a política de cotas pode fazer no Brasil: A Advocacia-Geral da União enviou ao STJ parecer em que defende que a banca responsável por um concurso público deve confirmar a veracidade da autodeclaração de candidatos negros e pardos...
Um exemplo do estrago que a política de cotas pode fazer no Brasil:
A Advocacia-Geral da União enviou ao STJ parecer em que defende que a banca responsável por um concurso público deve confirmar a veracidade da autodeclaração de candidatos negros e pardos, informa o G1.
No caso em questão, um candidato eliminado num concurso público em 2015 alegou que o único critério para inclusão nas cotas deve ser o da autodeclaração.
A AGU respondeu que a Lei de Cotas em Concursos prevê a eliminação do candidato em caso de autodeclaração falsa.
Obviamente, autodeclarações falsas existem porque podem ser vantajosas na ocupação das cotas.
Para a AGU, a solução do problema não é extinguir as cotas –é fazer das bancas de concurso público tribunais que decidem quem é negro e quem não é.
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