“Autoridade impulsiva, destemperada, que ofende quem quer que critique seu trabalho”, diz relator sobre Weintraub
Em seu voto, acolhido por unanimidade pela Comissão de Ética Pública da Presidência, o relator Erick Vidigal diz que o papel esperado de um ministro da Educação não pode ser o de uma "autoridade impulsiva, destemperada, que ofende quem quer que critique ou questione o seu trabalho, seja cidadão ou autoridade"...
Em seu voto, acolhido por unanimidade pela Comissão de Ética Pública da Presidência, o relator Erick Vidigal diz que o ministro da Educação não pode ser uma “autoridade impulsiva, destemperada, que ofende quem quer que critique ou questione o seu trabalho, seja cidadão ou autoridade”.
Para Vidigal, Weintraub usa a “visibilidade que o cargo público lhe dá para ampliar a divisão existente atualmente na sociedade brasileira, incitar o ódio, a agressividade, a desarmonia, em total afronta ao que dispõe o preâmbulo da Constituição Federal e o CCAAF”.
“Para este Conselheiro, é absolutamente inconstitucional – e por via de consequência imoral e antiético – todo ato praticado por autoridades que promovam a desarmonia e que ofendam as ideias de decoro, de fraternidade, de pluralidade e de combate aos preconceitos.”
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