Autocrítica bolsonarista
O assessor internacional de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, reconheceu a derrota: “Enquanto batíamos cabeça para fazer o básico e tentar nos organizar, a esquerda se renovou...
O assessor internacional de Jair Bolsonaro, Filipe Martins, reconheceu a derrota:
“Enquanto batíamos cabeça para fazer o básico e tentar nos organizar, a esquerda se renovou, assimilou as lições de 2018 e soube usar a internet e a nova realidade política a seu favor. Ou fazemos a devida autocrítica, ou nossos erros cobrarão um preço ainda maior no futuro.”
O bolsonarista Douglas Garcia também pediu uma auto-crítica:
“O PSOL fez um número de cadeiras absurdo na Câmara Municipal de SP. Nós, conservadores, precisamos urgentemente fazer uma autocrítica sobre organização. Estes quatro anos de política municipal serão difíceis e o que sofremos hoje fica de lição para 2022 nas majoritárias.”
Felipe Moura Brasil fez uma lista do que essa autocrítica deveria incluir:
“Peculato (rachadinha) com funcionários fantasmas. Lavagem de dinheiro sujo em transações imobiliárias e loja de chocolate. Desmonte do combate à corrupção. Frente ampla pela impunidade. Patrimonialismo. Toma lá, dá cá com Centrão. Financiamento sem transparência de emissoras de rádio e TV em troca de passada de pano. Nunca terem sido conservadores. Negacionismo da pandemia. Sabotagem de distanciamento social e uso de máscaras. Exploração política de vacinas. Terem subdimensionado número de mortos, Golpismo brucutu em 2019. Populismo bolsopetista em 2020. Teorias conspiratórias.”
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