Augusto Aras foi contra extinção de conselhos decretada por Bolsonaro
Juntamente com outros membros da ala esquerdista do Ministério Público, Augusto Aras manifestou "preocupação" com uma decisão de abril de Jair Bolsonaro que extinguiu mais de 2 mil conselhos...
Juntamente com outros membros da ala esquerdista do Ministério Público, Augusto Aras, cotado para assumir a PGR, manifestou “preocupação” com uma decisão de abril de Jair Bolsonaro que extinguiu mais de 2 mil conselhos.
Na época, o presidente defendeu a medida para acabar com a farra de gastos em passagens e viagens — pagas, em boa medida, em favor de ativistas e militantes nomeados na era PT.
Numa nota conjunta, assinada também por Deborah Duprat e Domingos Sávio Dresch da Silveira, Aras destacou a extinção de conselhos de defesa de minorias, como da comunidade LGBT, de indígenas, povos tradicionais, entre outros.
“Com base em reivindicações de participação da sociedade na gestão das políticas sociais, foram criados conselhos co-gestores de políticas públicas, desde o âmbito municipal até o federal, consistentes em canais efetivos da sociedade civil, permitindo o exercício da cidadania ativa, incorporando as forças vivas de uma comunidade à gestão de seus problemas e à implementação de políticas públicas que possam solucioná-los”, dizia a nota.
Posteriormente, o Supremo permitiu ao governo extinguir a maioria dos conselhos, preservando apenas aqueles criados por lei.
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