Acampamentos em frente aos QGs do Exército vão acabar em 1º de janeiro, afirma Dino
O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (foto), afirmou há pouco que o novo governo irá apurar a atuação de agentes públicos no caso do empresário que tentou explodir um caminhão em região próxima ao Aeroporto Internacional de Brasília no sábado (24)...
O futuro ministro da Justiça, Flávio Dino (foto), afirmou há pouco que o novo governo irá apurar a atuação de agentes públicos no caso do empresário que tentou explodir um caminhão em região próxima ao Aeroporto Internacional de Brasília no sábado (24).
Em entrevista à Globonews, ele disse que há sinais de omissão ou ação de agentes federais no episódio.
Segundo as investigações, o empresário George Sousa, de 54 anos, viajou a Brasília para participar da manifestação em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, em frente ao QG do Exército.
“A Constituição define direito de reunião sem uso de armas. O investigado diz que conseguiu armas no QG. Temos situação ilegal e esperamos que ao longo da semana as autoridades constituídas tomem as providencias legais. A partir do dia 1º de janeiro a nova equipe governamental o fará”, disse Dino
“No momento em que criminosos estão se reunindo no QG das Forças Armadas, que é uma área de segurança, as próprias Forças Armadas estão em risco”, acrescentou o futuro ministro.
A polícia apreendeu com o suspeito pelo menos duas espingardas, um fuzil, revólveres, pistolas, centenas de munições, uniformes camuflados e outras cinco emulsões explosiva.
Flávio Dino afirmou que os acampamentos montados por apoiadores de Jair Bolsonaro em frente aos quartéis serão desfeitos assim que o novo governo tomar posse em janeiro.
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