Assassinato de médicos não tem sinais de crime político, diz polícia do RJ
Delegados da Polícia Civil do Rio de Janeiro e agentes da Polícia Federal disseram ao governador Cláudio Castro não verem indícios de que o assassinato dos três médicos em um quiosque na Barra da Tijuca, entre eles Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), tenha tido motivações políticas...
Delegados da Polícia Civil do Rio de Janeiro e agentes da Polícia Federal disseram ao governador Cláudio Castro não verem indícios de que o assassinato dos três médicos (foto) em um quiosque na Barra da Tijuca, entre eles Diego Ralf Bomfim, irmão da deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP), tenha tido motivações políticas, registrou O Globo.
Segundo o jornal, a tese de que os médicos tenham sido executados por engano é a mais plausível.
Como uma das vítimas tinha relação com deputados federais, a hipótese de crime político foi cogitada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que enviou o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, à capital fluminense e determinou que a PF acompanhasse o caso.
Para os investigadores, é provável que os criminosos tenham ido à Barra da Tijuca para executar outros bandidos, acreditando que a apuração sobre o episódio não seria levada adiante.
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