As ofertas do Butantan recusadas pelo governo Bolsonaro em 2020
Logo no início do seu depoimento na CPI da Covid, Dimas Covas, para a surpresa de ninguém, deixou claro que o governo federal embarreirou a Coronavac. Como registramos, o Instituto Butantan enviou o primeiro ofício ao Ministério da Saúde em 30 de julho do ano passado, oferecendo...
Logo no início do seu depoimento na CPI da Covid, Dimas Covas, para a surpresa de ninguém, deixou claro que o governo federal embarreirou a Coronavac.
Como registramos, o Instituto Butantan enviou o primeiro ofício ao Ministério da Saúde em 30 de julho do ano passado, oferecendo 60 milhões de doses, que seriam entregues em outubro, novembro e dezembro de 2020.
Em 18 de agosto, a oferta de 60 milhões de doses foi reforçada, com previsão de entregar 45 milhões em dezembro e 15 milhões no primeiro trimestre de 2020.
Em 7 de outubro, o Butantan aumentou a oferta para 100 milhões de doses.
Segundo Covas, “não houve resposta efetiva” por parte do governo de Jair Bolsonaro.
Os ofícios do Butantan ao ministério já foram publicados na imprensa e já foram exibidos pelo próprio Dimas Covas em coletiva de imprensa, em fevereiro deste ano.
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