As diferenças entre as novas e as velhas delações que miram Alckmin
Provável vice na chapa de Lula, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (foto) ganhou destaque no noticiário desta semana por causa de duas antigas delações premiadas que o acusam de ter recebido propina e caixa 2 de campanha nas eleições de 2010 e 2014 em São Paulo, lembra a Crusoé...
Provável vice na chapa de Lula, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin (foto) ganhou destaque no noticiário desta semana por causa de duas antigas delações premiadas que o acusam de ter recebido propina e caixa 2 de campanha nas eleições de 2010 e 2014 em São Paulo, lembra a Crusoé.
“A mais recente delas, que foi arquivada no início do mês pela Justiça Eleitoral, envolve o suposto recebimento de 3 milhões de reais da Ecovias, que administra há três décadas algumas das bilionárias concessões de estradas em São Paulo.”
“É na descrição dos intermediários que a delação da Ecovias guarda semelhança com outra delação que pegou em cheio Geraldo Alckmin, a da Odebrecht. […] Tanto o ex-presidente da Ecovias quanto os delatores da Odebrecht disseram ter destinado dinheiro ilícito a Alckmin por meio de Adhemar Ribeiro, cunhado do ex-tucano, em 2010, e do ex-secretário e ex-tesoureiro Marcos Monteiro, em 2014.”
“A diferença é que a delação da Odebrecht, feita ainda no âmbito da Lava Jato, está baseada em um vasto conjunto de provas, como mostrou Crusoé em julho de 2020.”
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