Arthur Lira defende fundão eleitoral para evitar influência de “traficantes e milicianos”
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu há pouco o financiamento público de campanhas eleitorais para evitar, na visão dele, que “milicianos e traficantes” interfiram no processo eleitoral...
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu há pouco o financiamento público de campanhas eleitorais para evitar, na visão dele, que “milicianos e traficantes” interfiram no processo eleitoral.
Amanhã, o Congresso Nacional vai analisar o veto de Jair Bolsonaro ao fundão eleitoral de R$ 5,7 bilhões. Há uma tentativa de acordo para derrubar esse veto.
“Não tem solução ideal [para as eleições]. Nós não temos o financiamento privado. Vamos discutir qual é o financiamento público adequado para você ter eleições tranquilas, sem outros tipos de financiamento como milicianos, traficantes, outros atores que de vez em quando tentam influir na política e todos sabem. É preciso que tenhamos clareza sobre o financiamento público”, disse Lira (foto).
“A discussão é: o Congresso mantém o veto do presidente e volta para R$ 2 bilhões, ou o Congresso derruba o veto do presidente e mantém o percentual vinculando ao orçamento do TSE [25% do que a Justiça Eleitoral gastou nos anos de 2020 e 2021]? Nós temos que ter a clareza de que, se não temos o [financiamento] privado, só temos o público. Não ter financiamento nenhum fica jogo sem regra”, declarou.
Arthur Lira defende fundão eleitoral para evitar influência de “traficantes e milicianos”
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu há pouco o financiamento público de campanhas eleitorais para evitar, na visão dele, que “milicianos e traficantes” interfiram no processo eleitoral...
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu há pouco o financiamento público de campanhas eleitorais para evitar, na visão dele, que “milicianos e traficantes” interfiram no processo eleitoral.
Amanhã, o Congresso Nacional vai analisar o veto de Jair Bolsonaro ao fundão eleitoral de R$ 5,7 bilhões. Há uma tentativa de acordo para derrubar esse veto.
“Não tem solução ideal [para as eleições]. Nós não temos o financiamento privado. Vamos discutir qual é o financiamento público adequado para você ter eleições tranquilas, sem outros tipos de financiamento como milicianos, traficantes, outros atores que de vez em quando tentam influir na política e todos sabem. É preciso que tenhamos clareza sobre o financiamento público”, disse Lira (foto).
“A discussão é: o Congresso mantém o veto do presidente e volta para R$ 2 bilhões, ou o Congresso derruba o veto do presidente e mantém o percentual vinculando ao orçamento do TSE [25% do que a Justiça Eleitoral gastou nos anos de 2020 e 2021]? Nós temos que ter a clareza de que, se não temos o [financiamento] privado, só temos o público. Não ter financiamento nenhum fica jogo sem regra”, declarou.