Apurações suspensas da Receita eram baseadas em dados da CGU e do TCU
As apurações da Receita suspensas por Alexandre de Moraes, que blinda 133 pessoas, tinham origem em relatórios da Controladoria Geral da União que apontavam "indícios de irregularidades tributárias e participação de agentes públicos em esquema escusos"...
As apurações da Receita suspensas por Alexandre de Moraes, que blinda 133 pessoas, tinham origem em relatórios da Controladoria Geral da União que apontavam “indícios de irregularidades tributárias e participação de agentes públicos em esquema escusos”.
Outra fonte para as apurações foram dados apresentados em 2016 pelo Tribunal de Contas da União que apontava “indícios de incompatibilidade entre a variação patrimonial e as receitas informadas por agentes públicos em declaração anual de bens e rendas”.
A própria Receita, em fiscalização, constatou “casos concretos onde houve participação de
agentes públicos em fraudes fiscais e outros crimes”.
Ao suspender as apurações, Moraes, no entanto, disse haver “total ausência de razoáveis indícios de ilicitude” e que as apurações não estavam sendo feitas “de forma técnica e impessoal”.
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