Após reeleição, Pacheco pede pacificação sem “omissão ou leniência”
Em seu primeiro discurso após ser reeleito presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) cobrou a pacificação do Brasil junto aos outros poderes - uma colaboração que no entanto não fará o Senado abrir mão da sua independência...
Em seu primeiro discurso após ser reeleito presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) cobrou a pacificação do Brasil junto aos outros poderes – uma colaboração que no entanto não fará o Senado abrir mão da sua independência.
“Pacificação não significa omissão ou leniência”, advertiu. “Pacificação não é inflamar a população com narrativas inverídicas e com soluções que geram instabilidade institucional. Pacificação não significa se calar diante de atos golpistas. Pacificação é buscar cooperação. Pacificação é lutar pela verdade. Pacificação é abandonar o discurso de nós contra eles e entender que o Brasil é imenso e diverso, mas é um só.”
“Acontecimentos como os ocorridos aqui neste Congresso Nacional e na Praça dos Três Poderes em 08 de janeiro de 2023 não podem, e não vão, se repetir”, ele prometeu. Pacheco ainda disse que “lideranças políticas que possuem compromisso com o Brasil sabem disso”.
“Lideranças políticas que possuem compromisso com o futuro do Brasil não podem se omitir nesse momento”, afirmou.
Ele venceu Rogério Marinho (PL-RN) ainda na primeira disputa de votação, com 49 votos contra 32 do senador potiguar.
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