Após porteiro citar Bolsonaro, Randolfe pede que PGR entre no caso Marielle
Após o Jornal Nacional noticiar que, com base no depoimento do porteiro que estava na guarita, que um dos suspeitos de participar do assassinato de Marielle Franco esteve no condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio, no dia 14 de março de 2018, o senador Randolfe Rodrigues pediu uma "apuração rigorosa" do caso...
Após o Jornal Nacional noticiar, com base no depoimento do porteiro que estava na guarita, que um dos suspeitos de participar do assassinato de Marielle Franco esteve no condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio, no dia 14 de março de 2018, o senador Randolfe Rodrigues pediu uma “apuração rigorosa” do caso.
“São gravíssimas as denúncias que envolvem o nome do presidente Jair Bolsonaro ao caso Marielle, apresentada [sic] há pouco pelo JN. É necessária uma apuração rigorosa para saber se há essa relação entre os suspeitos e Bolsonaro”, postou o senador da Rede no Twitter.
“É necessário que a PGR entre imediatamente no caso Marielle depois da suspeita apresentada pelo JN que associa o nome de Bolsonaro à execução da vereadora carioca”, completou Randolfe.
São gravíssimas as denuncias que envolvem o nome do presidente Jair Bolsonaro ao caso Marielle, apresentada há pouco pelo JN. É necessária uma apuração rigorosa para saber se há essa relação entre os suspeitos e Bolsonaro.
— Randolfe Rodrigues (@randolfeap) October 30, 2019
É necessário que a PGR entre imediatamente no caso Marielle depois da suspeita apresentada pelo JN que associa o nome de Bolsonaro à execução da vereadora carioca.
— Randolfe Rodrigues (@randolfeap) October 30, 2019
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