Após pedido da PGR, Rosa Weber arquiva investigação sobre Ricardo Barros
A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), a ministra do STF Rosa Weber arquivou um pedido de investigação sobre a atuação do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), por suspeitas de favorecimento de empresas que firmaram contratos...
A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), a ministra do STF Rosa Weber arquivou um pedido de investigação sobre a atuação do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), por suspeitas de favorecimento de empresas que firmaram contratos com o Ministério da Saúde.
A partir do relatório final da CPI da Covid, foram abertas dez investigações preliminares relacionadas à atuação de Barros na pasta. Esse é o primeiro caso em que a PGR adota algum tipo de encaminhamento após a sugestão dos senadores, que pediam o indiciamento do deputado.
“Considerando-se que inexistem indícios mínimos para se afirmar que o representado Ricardo Barros tenha atuado em benefício de pretensões privadas, não se depreende a existência do interesse de agir apto a ensejar a continuidade deste procedimento”, escreveu a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo.
Hoje, a ministra do STF acatou os argumentos da PGR.
“No caso concreto, uma vez que a Procuradoria-Geral da República afirma inexistir, no caderno investigativo, base empírica para o oferecimento de denúncia contra o parlamentar indiciado, há que se acolher o pedido de arquivamento formulado pelo Parquet”, afirmou a ministra do STF.
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