Após espancar a mulher, fisiculturista a leva no hospital
A vítima não resistiu aos ferimento e faleceu na última segunda-feira, 20, dez dias após dar entrada no hospital.
Em um caso recente que chocou a cidade de Aparecida de Goiânia, um fisiculturista foi preso acusado de ter espancado Marcele Luise, sua própria mulher e depois tê-la levada ao hospital com múltiplas lesões.
Marcela Luise morreu na noite da última segunda, feira, 20, dez dias após dar entrada no hospital.
O incidente, registrado no dia 10 de maio de 2024, levanta novas preocupações sobre violência doméstica e segurança pública.
Uma câmera de segurança do condomínio onde mora o fisiculturista , filmou o momento em que o casal deixa a residência.
Fisiculturista espanca mulher até a morte
De acordo com a Polícia Civil e testemunhas locais, o fisiculturista, após agredir sua esposa, a transportou para um hospital alegando que ela havia se acidentado em casa.
No entanto, a equipe médica rapidamente identificou a gravidade e natureza suspeita das lesões, o que contradizia a versão de uma simples queda doméstica.
Consequências das lesões
A vítima, Marcela Luise, sofreu traumatismo craniano, fraturas na clavícula, oito costelas quebradas entre outras escoriações pelo corpo.
O caso foi imediatamente tratado como grave pela equipe médica, que realizou procedimentos de emergência para estabilizar seu estado.
Contundo, infelizmente, Marcele não resistiu aos ferimentos e veio a falecer na última segunda-feira, 20, dez dias após dar entrada no hospital.
Como a polícia está lidando com o caso?
A delegada Bruna Coelho, responsável pelo caso, mobilizou uma equipe para investigar a residência do casal e ouvir testemunhas.
Foi realizada uma perícia no local do alegado acidente, bem como no hospital, para coletar evidências adicionais.
Antecedentes do acusado: A Policia investigou o histórico do fisiculturista e descobriu que ele já possuía registros anteriores relacionados à violência doméstica.
Posição da defesa
A defesa de Igor Porto Galvão, o fisiculturista acusado, argumenta a falta de fundamentos para a prisão preventiva, salientando que ele possui emprego fixo, residência estabelecida e não havia interferido nas investigações.
A defesa planeja solicitar a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares mais brandas, esperando a decisão sobre o caso no âmbito judicial.
Este caso reforça a necessidade urgente de atenção e mecanismos mais efetivos na prevenção e no combate à violência doméstica.
A sociedade, as autoridades e as organizações de apoio devem trabalhar juntas para criar um ambiente seguro para todas as pessoas, especialmente as que se encontram em situações de vulnerabilidade.
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