Ao tomar posse para novo mandato, Aras defende gestão “sem escândalos”
Ao tomar posse para mais um mandato de dois anos no comando da Procuradoria-Geral da República, Augusto Aras voltou a defender uma gestão "sem estresse, sem escândalo, com respeito aos direitos e às garantias fundamentais". "Eu creio que isso tem significado especial na nossa gestão."...
Ao tomar posse para mais um mandato de dois anos no comando da Procuradoria-Geral da República, Augusto Aras voltou a defender uma gestão “sem estresse, sem escândalo, com respeito aos direitos e às garantias fundamentais”. “Eu creio que isso tem significado especial na nossa gestão.”
Segundo o PGR, “a autocontenção favorece o discernimento entre o combate à criminalidade da política e a criminalização de atos políticos”.
Aras ressaltou que sua gestão abriu 160 novos inquéritos, firmou 36 acordos de delação premiada e instalou 16 Gaecos.
“Distorção que parte da incompreensão dos que deixaram de perceber a política como a atividade que diz respeito, sobretudo, à resolução de conflitos coletivos. Quem não faz política faz guerra. E nós queremos paz e a harmonia sociais.”
Para Aras, o Ministério Público não pode ser usado como “instrumento de perseguição política”. “Não cabe ao MP atacar passionalmente indivíduos, instituições, empresas ou mesmo a política”.
E ainda: “O enfretamento à corrupção requer investigação e metodologia científica, pois sua finalidade não é destruir reputações, empresas, nem carreiras, mas proteger bens jurídicos com a observância do devido processo legal.”
Assista:
Ao tomar posse para novo mandato, Aras defende gestão “sem escândalos”
Ao tomar posse para mais um mandato de dois anos no comando da Procuradoria-Geral da República, Augusto Aras voltou a defender uma gestão "sem estresse, sem escândalo, com respeito aos direitos e às garantias fundamentais". "Eu creio que isso tem significado especial na nossa gestão."...
Ao tomar posse para mais um mandato de dois anos no comando da Procuradoria-Geral da República, Augusto Aras voltou a defender uma gestão “sem estresse, sem escândalo, com respeito aos direitos e às garantias fundamentais”. “Eu creio que isso tem significado especial na nossa gestão.”
Segundo o PGR, “a autocontenção favorece o discernimento entre o combate à criminalidade da política e a criminalização de atos políticos”.
Aras ressaltou que sua gestão abriu 160 novos inquéritos, firmou 36 acordos de delação premiada e instalou 16 Gaecos.
“Distorção que parte da incompreensão dos que deixaram de perceber a política como a atividade que diz respeito, sobretudo, à resolução de conflitos coletivos. Quem não faz política faz guerra. E nós queremos paz e a harmonia sociais.”
Para Aras, o Ministério Público não pode ser usado como “instrumento de perseguição política”. “Não cabe ao MP atacar passionalmente indivíduos, instituições, empresas ou mesmo a política”.
E ainda: “O enfretamento à corrupção requer investigação e metodologia científica, pois sua finalidade não é destruir reputações, empresas, nem carreiras, mas proteger bens jurídicos com a observância do devido processo legal.”
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