Amil e Copa D’Or pagaram propina à ORCRIM de Temer, diz PGR
Na denúncia contra a ORCRIM de Michel Temer, Rodrigo Janot diz que a aprovação da Medida Provisória 656/2014, que permitiu a participação de capital estrangeiro em percentual majoritário em hospitais, laboratórios médicos e planos de saúde, foi negociada...
Na denúncia contra a ORCRIM de Michel Temer, Rodrigo Janot diz que a aprovação da Medida Provisória 656/2014, que permitiu a participação de capital estrangeiro em percentual majoritário em hospitais, laboratórios médicos e planos de saúde, foi negociada diretamente por Eduardo Cunha e os grupos Amil, por meio de Edson Bueno, e o Copa D’Or, por meio de André Esteves, do BTG.
“Em contrapartida à aprovação da norma houve pagamento de propina”, afirma Rodrigo Janot.
A denúncia informa que:
— Eduardo Cunha recebeu uma doação no valor de 500 mil reais do Banco BTG Pactual, por meio do diretório estadual do PMDB no Rio de Janeiro. O banco é acionista da Rede D’Or.
— Foram identificados 191 registros de doações eleitorais a políticos do PMDB realizadas por empresas vinculadas à Amil ou à Rede D’Or, totalizando R$ 25.880.357,53.
Algumas dessas doações:
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