Amapá de Alcolumbre foi o estado mais beneficiado com socorro de Guedes
Um estudo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado mostra que, para 24 estados, o socorro desenhado por Paulo Guedes e Davi Alcolumbre mais do que compensou a perda de arrecadação durante a pandemia...
Um estudo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado mostra que, para 24 estados, o socorro desenhado por Paulo Guedes e Davi Alcolumbre mais do que compensou a perda de arrecadação durante a pandemia.
Pelas contas da IFI, apenas Ceará, Santa Catarina e São Paulo não registraram ganhos de receita no período de 12 meses até setembro.
O estado mais beneficiado foi o Amapá de Davi Alcolumbre, que teve um aumento de 27,7% da receita. Em seguida vem Roraima (26,1%), Acre (17,8%), Tocantins (10,9%) e Alagoas (8,7%).
O socorro da União foi alvo de disputas entre Paulo Guedes e Rodrigo Maia. O presidente da Câmara defendia uma proposta que recomporia somente a perda de estados e municípios, em um projeto que alterava por completo o Plano Mansueto.
Guedes, no entanto, conseguiu o apoio de Alcolumbre e criou um novo texto. Pela proposta do governo, a União repassou R$ 60 bilhões –R$ 37 bilhões para estados e R$ 23 bilhões para municípios.
O estudo da IFI mostra que o auxílio de Guedes foi mais do que o suficiente. Na prática, o governo teria gastado menos se a proposta apoiada por Maia fosse aprovada.
Como mostramos, Alcolumbre foi o responsável por incluir no socorro a estados um artigo que favorecia o Amapá, que sofre com o apagão.
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