Amanhã não será diferente
O recém-aberto Museu do Amanhã, no Rio, é um sucesso de público, e é bom que seja assim. Mas leiam com atenção esse trecho da reportagem de O Globo:"A movimentação intensa nas primeiras horas madrugada dava sinais de que esse número poderia ser muito maior ao longo do Viradão do Amanhã. De meia-noite às 2h40m, cerca de 1500 pessoas já haviam cruzado as portas de vidro. O professor Carlos do Carmo fez parte desse cálculo. Ele saiu de trem de Santa Cruz...
O recém-aberto Museu do Amanhã, no Rio, é um sucesso de público, e é bom que seja assim. Mas leiam com atenção esse trecho da reportagem de O Globo:
“A movimentação intensa nas primeiras horas madrugada dava sinais de que esse número poderia ser muito maior ao longo do Viradão do Amanhã. De meia-noite às 2h40m, cerca de 1500 pessoas já haviam cruzado as portas de vidro. O professor Carlos do Carmo fez parte desse cálculo. Ele saiu de trem de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, onde mora, embarcou num ônibus pelo caminho e aterrissou, finalmente, na Praça Mauá. Foram cerca de duas horas de trajeto e mais uma hora na fila. Mas o tempo dentro do museu foi equivalente… e gratificante.”
Duas horas de trem e ônibus, para ir de um lugar a outro na mesma cidade. E amanhã não será diferente.
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