Alvo de Moraes, fundador da Tecnisa rejeita “práticas golpistas”
Alvo da operação de busca e apreensão autorizada por Alexandre de Moraes, o empresário Meyer Nigri (foto), fundador da Tecnisa, depôs à Polícia Federal mais cedo. Ele respondeu a todas as perguntas e "rechaçou qualquer envolvimento em associação criminosa ou práticas que visam à abdicação do Estado Democrático ou preconizam golpe de Estado"...
Alvo da operação de busca e apreensão autorizada por Alexandre de Moraes, o empresário Meyer Nigri (foto), fundador da Tecnisa, depôs à Polícia Federal mais cedo. Ele respondeu a todas as perguntas e “rechaçou qualquer envolvimento em associação criminosa ou práticas que visam à abdicação do Estado Democrático ou preconizam golpe de Estado”.
Em nota, sua defesa também ressaltou que ainda não teve acesso aos autos do inquérito.
“Em investigação para apurar supostos crimes contra o Estado Democrático de Direito conduzida pelo STF, o empresário Meyer Nigri, mesmo sem ter tido acesso aos autos do inquérito, como era seu direito, concordou em ser ouvido nesta manhã para colaborar com as investigações. Respondeu a todas as perguntas formuladas pela autoridade e rechaçou qualquer envolvimento com associação criminosa ou práticas que visam à abdicação do Estado Democrático ou preconizam golpe de Estado. Ao contrário, reafirmou sua firme crença na democracia e seu respeito incondicional aos poderes constituídos da República”, informa o texto assinado pelos advogados Alberto Toron e Luiz Otávio Pacífico.
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