Alvo da PF, governador de Tocantins nega uso de fantasmas
O governador de Tocantins, Mauro Carlesse, divulgou nota em que "refuta qualquer tentativa de ligação de sua gestão às velhas práticas políticas do uso de servidores fantasmas"...
O governador de Tocantins, Mauro Carlesse, do DEM, divulgou nota em que “refuta qualquer tentativa de ligação de sua gestão às velhas práticas políticas do uso de servidores fantasmas”.
Alvo hoje de uma operação da Polícia Federal, que também investiga um deputado estadual, Carlesse disse que foi sua gestão “que pôs fim a esses antigos métodos utilizados pelos grupos políticos que passaram pelo Tocantins no passado recente”.
A Operação Assombro mobilizou 80 policiais para cumprir 14 ordens de busca e apreensão autorizadas pelo STJ em Palmas, Araguaína e Dueré. A investigação apura prática de peculato (desvio de dinheiro público), lavagem de dinheiro e organização criminosa.
A PGR diz que funcionários pagos pelo estado atuavam como cabos eleitorais em 2018 e que parte dos salários era embolsada pelo governador e pelo deputado, que não teve o nome divulgado.
Na nota, Carlesse disse que, ao assumir, o gastos com pessoal era de 58,22% da receita, reduzido, segundo ele, com corte de contratos temporários e cargos em comissão.
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