Ainda aguarda decisão de Ricardo Lewandowski uma ação apresentada em março pelo MBL para abrir os gastos de Jair Bolsonaro com o cartão corporativo. O ministro só aguarda uma posição da PGR para tomar a decisão.

No processo, a Advocacia Geral da União defendeu a manutenção do sigilo, para proteger o presidente e de sua família.

O documento apresenta normas internas do GSI que afirmam que a divulgação de despesas com alimentação, transporte e hospedagem permitiriam a infiltração de pessoas nas áreas residenciais e de trabalho de Bolsonaro.

O órgão fala em risco de “sabotagem nos meios de transporte utilizados”, “adulteração dos alimentos nas áreas dos fornecedores” e “atos de terrorismo em locais de hospedagem e trabalho”.

Bolsonaro eleva despesa com cartão corporativo mesmo sem gastos com voo à China