Agronegócio repudia ataques de Lula no Jornal Nacional
Associações do agronegócio reagiram às declarações de Lula durante a sabatina do Jornal Nacional, na última quinta-feira. Como mostramos, o candidato petista à Presidência afirmou que parte do setor é “fascista e direitista” e não defende a preservação da Amazônia. Para a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Lula...
Associações do agronegócio reagiram às declarações de Lula durante a sabatina do Jornal Nacional, na última quinta-feira. Como mostramos, o candidato petista à Presidência afirmou que parte do setor é “fascista e direitista” e não defende a preservação da Amazônia.
Para a Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, Lula “mentiu ao induzir e afirmar que os produtores são ‘a favor do desmatamento’”. “A pecuária e a agricultura brasileiras são reconhecidas pela importância fundamental para a segurança alimentar do mundo. Dedicamos a vida para assegurar a sobrevivência da humanidade”, afirmou a entidade.
O Sindicado Rural de Imperatriz repudiou as falas de Lula e o chamou de “malandro, desonesto e comunista”.
“Fascistas não somos nós do agronegócio. Fascistas são os adeptos das cartilhas de Lenin e do Foro de São Paulo, que pregam por ‘Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é’. É nesse perfil que se encaixa perfeitamente o ex-presidiário Lula da Silva”, diz trecho da nota.
Já Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará, representante do sindicados do setor no estado, afirmou que o petista “demonstra um completo desconhecimento da realidade e da grandeza de um setor que gera milhões de empregos e traz bilhões em divisas ao Brasil.”
“Diferentemente do candidato, que nega o assalto aos cofres públicos da nação quando esteve no poder — crime confessado por seus partidários —, os produtores rurais que fazem o agro brasileiro são trabalhadores incansáveis”, observou a Faec. “As palavras do candidato não mudarão a realidade. Ao mesmo tempo em que repudia suas declarações contra o agronegócio, a Faec conclama o candidato a deixar quem quer produzir e gerar renda em paz.”
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