Agressor de Bolsonaro mostra “lucidez e coesão”, diz procuradora
Adélio Bispo de Oliveira, preso em flagrante pela facada em Jair Bolsonaro, mostrou “lucidez e coesão” em seu raciocínio na audiência de custódia realizada em Juiz de Fora na sexta-feira. Foi o que disse...
Adélio Bispo de Oliveira, preso em flagrante pela facada em Jair Bolsonaro, mostrou “lucidez e coesão” em seu raciocínio na audiência de custódia realizada em Juiz de Fora na sexta-feira.
Foi o que disse ao Estadão a procuradora da República Zani Cajueiro, do Ministério Público Federal da cidade mineira, que atua no caso.
“No que tange à lucidez, no curso da oitiva na audiência de custódia, o raciocínio do preso era absolutamente coeso, sem lacunas. Externalizou que discordava do candidato Bolsonaro em vários pontos. Não demonstrou a princípio nenhum sinal de insanidade mental”, afirmou Zani.
A avaliação da procuradora contrasta com a alegação de insanidade mental que a defesa de Adélio tem feito.
Zani frisou que o investigado tem segundo grau completo e se mostrou bem articulado ao depor sobre o crime que confessou. Adélio, reiterou a procuradora, disse que não gostaria que Bolsonaro fosse presidente porque acha que teria algum tipo de perseguição a certos grupos.
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