“Afronta à democracia”, diz Aras, sobre possibilidade de Bolsonaro não entregar faixa presidencial
Em vídeo publicado no Youtube, o procurador-geral da República, Augusto Aras, classificou como “ataque à democracia” a possibilidade de Jair Bolsonaro não entregar a faixa presidencial, caso não seja reeleito em outubro...
Em vídeo publicado no Youtube, o procurador-geral da República, Augusto Aras, classificou como “ataque à democracia” a possibilidade de Jair Bolsonaro não entregar a faixa presidencial, caso não seja reeleito em outubro.
“Nem quero crer que após 1º de janeiro, se o presidente não lograr êxito na eleição, ele permaneça no Palácio da Alvorada, porque isso seria uma afronta à democracia. O que nós temos no Brasil é uma retórica política própria de cada candidato e nós procuramos sempre distinguir a retórica do discurso jurídico”, disse o procurador-geral da República.
O vídeo foi gravado em 8 de agosto, durante conversa entre Aras e jornalistas estrangeiros. A entrevista foi divulgada hoje.
“De qualquer forma, dentro do clima de normalidade democrática, que eu acredito que teremos, não nos preocupa o que vai acontecer, porque todas as instituições brasileiras estão comprometidas com o processo democrático, cientes da responsabilidade com o país, de maneira que não me preocupa, nesse momento, nenhuma medida judicial, porque é uma questão de legitimidade imaterial”, concluiu o PGR.
Assista:
“Afronta à democracia”, diz Aras, sobre possibilidade de Bolsonaro não entregar faixa presidencial
Em vídeo publicado no Youtube, o procurador-geral da República, Augusto Aras, classificou como “ataque à democracia” a possibilidade de Jair Bolsonaro não entregar a faixa presidencial, caso não seja reeleito em outubro...
Em vídeo publicado no Youtube, o procurador-geral da República, Augusto Aras, classificou como “ataque à democracia” a possibilidade de Jair Bolsonaro não entregar a faixa presidencial, caso não seja reeleito em outubro.
“Nem quero crer que após 1º de janeiro, se o presidente não lograr êxito na eleição, ele permaneça no Palácio da Alvorada, porque isso seria uma afronta à democracia. O que nós temos no Brasil é uma retórica política própria de cada candidato e nós procuramos sempre distinguir a retórica do discurso jurídico”, disse o procurador-geral da República.
O vídeo foi gravado em 8 de agosto, durante conversa entre Aras e jornalistas estrangeiros. A entrevista foi divulgada hoje.
“De qualquer forma, dentro do clima de normalidade democrática, que eu acredito que teremos, não nos preocupa o que vai acontecer, porque todas as instituições brasileiras estão comprometidas com o processo democrático, cientes da responsabilidade com o país, de maneira que não me preocupa, nesse momento, nenhuma medida judicial, porque é uma questão de legitimidade imaterial”, concluiu o PGR.
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