Advogado se cala sobre detalhes na negociação da Covaxin
O advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira, se negou a responder detalhes a respeito das tratativas e sobre o contrato entre a Bharat Biotech e o Ministério da Saúde para o fornecimento de 20 milhões de doses da Covaxin...
O advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira, se negou a responder detalhes a respeito das tratativas e sobre o contrato entre a Bharat Biotech e o Ministério da Saúde para o fornecimento de 20 milhões de doses da Covaxin.
Ele foi questionado pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre a emissão de uma invoice (nota fiscal internacional) no valor de US$ 45 milhões para a liberação do primeiro lote de 3 milhões de doses, se ele manteve contato com órgãos jurídicos do governo federal ou se partiu dele a sugestão para mudar a legislação em favor da Precisa Medicamentos.
“Permanecerei em silêncio”, disse Silveira.
Mais cedo, ele negou que participou do processo de negociação intermediado pela Precisa Medicamentos.
Silveira conseguiu um habeas corpus do presidente do STF, Luiz Fux, para ficar calado em relação aos atos que possam incriminá-lo.
Advogado se cala sobre detalhes na negociação da Covaxin
O advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira, se negou a responder detalhes a respeito das tratativas e sobre o contrato entre a Bharat Biotech e o Ministério da Saúde para o fornecimento de 20 milhões de doses da Covaxin...
O advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira, se negou a responder detalhes a respeito das tratativas e sobre o contrato entre a Bharat Biotech e o Ministério da Saúde para o fornecimento de 20 milhões de doses da Covaxin.
Ele foi questionado pelo relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), sobre a emissão de uma invoice (nota fiscal internacional) no valor de US$ 45 milhões para a liberação do primeiro lote de 3 milhões de doses, se ele manteve contato com órgãos jurídicos do governo federal ou se partiu dele a sugestão para mudar a legislação em favor da Precisa Medicamentos.
“Permanecerei em silêncio”, disse Silveira.
Mais cedo, ele negou que participou do processo de negociação intermediado pela Precisa Medicamentos.
Silveira conseguiu um habeas corpus do presidente do STF, Luiz Fux, para ficar calado em relação aos atos que possam incriminá-lo.