Adriano foi morto com tiros no tórax e no pescoço
A necropsia no corpo de Adriano da Nóbrega, realizada pela Polícia Técnica da Bahia, atestou duas perfurações por arma de fogo, nas regiões entre o pescoço e a clavícula, além do tórax...
A necropsia no corpo de Adriano da Nóbrega, realizada pela Polícia Técnica da Bahia, atestou duas perfurações por arma de fogo, nas regiões entre o pescoço e a clavícula, além do tórax.
Foi um tiro de fuzil e outro de carabina, disparados por dois policiais militares da Bahia — dois policiais de inteligência do Rio acompanharam a ação, mas não dispararam.
A troca de tiros ocorreu dentro da casa do sítio onde Adriano estava escondido.
Ferido pelos tiros, ele aparentava estar vivo e foi levado para o hospital de Esplanada, onde morreu, segundo a polícia. O laudo apontou anemia profunda, politraumatismo e perfuração.
Participaram da diligência, para prender o miliciano, 8 policiais no total.
Durante confronto com a PM, Adriano também atirou. A perícia identificou dois disparos com uma pistola austríaca, calibre 9 mm, que atingiram um escudo do Bope.
Policiais disseram que o equipamento impediu que fossem atingidos pelas balas.
A Polícia divulgou fotos da perícia no escudo; veja:
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