“Adriana Ancelmo usufruiu como poucas pessoas no mundo os prazeres”
Na sentença que impôs 18 anos e 3 meses de prisão por lavagem de dinheiro e organização criminosa à advogada Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral, o juiz Marcelo Bretas escreveu...
Na sentença que impôs 18 anos e 3 meses de prisão por lavagem de dinheiro e organização criminosa à advogada Adriana Ancelmo, mulher de Sérgio Cabral, o juiz Marcelo Bretas escreveu:
“Ao lado de seu marido, ora apenado, usufruiu como poucas pessoas no mundo os prazeres e excentricidades que o dinheiro pode proporcionar, quase sempre a partir dos recebimentos que recebeu por contratos fraudulentos celebrados por seu escritório de advocacia, com o fim de propiciar que a organização criminosa que integrava promovesse a lavagem de capitais que, em sua origem, eram fruto de negócios espúrios.”
Bretas disse, ainda, que Adriana era mentora de esquemas ilícitos e foi também diretamente beneficiada com as muitas práticas criminosas.
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