Acampamento de “patriotas” tinha massagem e teatro de fantoches
As denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra bolsonaristas radicais pelos crimes relacionados aos atos de 8 de janeiro trazem imagens que mostram que o acampamento em frente ao QG do Exército, em Brasília (foto), funcionava como uma espécie de vila...
As denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra bolsonaristas radicais pelos crimes relacionados aos atos de 8 de janeiro trazem imagens que mostram que o acampamento em frente ao QG do Exército, em Brasília (foto), funcionava como uma espécie de vila…
Os “patriotas” tinham acesso a local para refeições, feira, transporte, atendimento médico, sala para teatro de fantoches, massoterapia, carregamento de aparelhos e até assistência religiosa.
As denúncias são assinadas pelo coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, Carlos Frederico Santos.
Nas petições, o subprocurador-geral da República apresenta um resumo da sequência de acontecimentos até a formação do acampamento, De acordo com Santos, “havia uma evidente estrutura a garantir perenidade, estabilidade e permanência” dos manifestantes que defendiam a tomada do poder.
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