A vingança de Carluxo
Num dos capítulos mais intrigantes de seu livro, Thaís Oyama traz os bastidores da relação mercurial de Jair Bolsonaro com o segundo filho, diz a Crusoé. Foi para fazer um afago em Carlos Bolsonaro, por exemplo, que, segundo Oyama, o presidente alçou Alexandre Ramagem à direção da Abin...
Num dos capítulos mais intrigantes de seu livro, Thaís Oyama traz os bastidores da relação mercurial de Jair Bolsonaro com o segundo filho, diz a Crusoé.
Foi para fazer um afago em Carlos Bolsonaro, por exemplo, que, segundo Oyama, o presidente alçou Alexandre Ramagem à direção da Abin, contrariando o general Valério Stumpf, então secretário executivo do Gabinete de Segurança Institucional.
Carlos ainda quis emplacar, sem sucesso, o primo Léo Índio num cargo em comissão DAS 5, o segundo posto mais dispendioso da estrutura federal. Acabou vetado pelo general Santos Cruz. “Carlos ficou furioso e guardou em banho-maria a vingança pelo veto ao primo”, narra a jornalista.
Sim, o general, mais adiante, seria aniquilado pelo próprio Carluxo.
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