A sujeira sob a base brasileira na Antártida
Segundo uma análise da Cetesb encomendada pelo Ibama, a base brasileira reinaugurada ontem na Antártida foi construída sobre cerca de 7 mil metros cúbicos de poluentes das antigas instalações -- que foram destruídas em um incêndio em 2012...
Segundo uma análise da Cetesb encomendada pelo Ibama, a base brasileira reinaugurada ontem na Antártida foi construída sobre cerca de 7 mil metros cúbicos de poluentes das antigas instalações — que foram destruídas em um incêndio em 2012 –, diz O Globo.
As substâncias estão dispersas em uma área de 8 mil m² e são encontradas tanto na superfície quanto a até três metros de profundidade.
“Fizemos um trabalho contínuo para detectar os compostos presentes no óleo e investigar toda a área afetada pelo incêndio”, afirma Patricia Iglesias, presidente da Cetesb. “Este foi o nosso papel. Agora, cabe ao governo acionar um plano de intervenção, que fará a limpeza do solo.”
O governo federal ainda não determinou um prazo para fazer a limpeza.
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