A substituta do mortadelão
Centrais sindicais como a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Força Sindical querem que a futura “contribuição por negociação coletiva” seja mais do que suficiente para compensar a extinção do imposto sindical, segundo editorial do Estadão.O jornal detalha os anseios de cada grupo pela nova mortadela oficial.Leiam, por favor...
Centrais sindicais como a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Força Sindical querem que a futura “contribuição por negociação coletiva” seja mais do que suficiente para compensar a extinção do imposto sindical, segundo editorial do Estadão.
O jornal detalha os anseios de cada grupo pela mortadela oficial.
Leiam, por favor:
“Descontado no mês de março e cobrado até este ano, o imposto sindical correspondeu a um dia de trabalho, ou 3,33% do salário mensal. A UGT quer que a nova contribuição corresponda a 6% do salário mensal, a ser recolhida em 12 parcelas. A Força Sindical é mais gananciosa: para ela a contribuição pode oscilar de 8% a 12% do salário mensal. A maior central do País, a petista Central Única dos Trabalhadores (CUT), não participa dos entendimentos, mas sempre defendeu a criação dessa contribuição.
A cobrança da contribuição terá de ser aprovada em assembleia da categoria, mas toda a base será obrigada a pagá-la, seja o trabalhador sindicalizado ou não. É, nesse aspecto, igual ao velho imposto sindical. Os dirigentes sindicais evitam definir o quórum mínimo para a assembleia que aprovar sua cobrança. Um deles disse apenas que o quórum deve ser suficiente ‘para que a assembleia seja democrática’. Haja desfaçatez.”
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