A saída legal para o impasse
O editorial do Estadão cobra rapidez de Renan Calheiros:“O governo Dilma acabou de fato, atado às contradições insanáveis do projeto lulopetista de perpetuação no poder e atordoado pela arrasadora falta de apoio político e pela paralisia da máquina governamental decorrente da inépcia política e administrativa da presidente...
O editorial do Estadão cobra rapidez de Renan Calheiros:
“O governo Dilma acabou de fato, atado às contradições insanáveis do projeto lulopetista de perpetuação no poder e atordoado pela arrasadora falta de apoio político e pela paralisia da máquina governamental decorrente da inépcia política e administrativa da presidente. O País está sem governo e assim permanecerá até que se encontre a saída legal para o impasse.
Exatamente por essa razão, é imprescindível que o Senado dê ao processo do impeachment a tramitação mais rápida possível. O Brasil não pode permanecer parado enquanto os protagonistas da cena política decidem como lhes convém promover a faxina exigida pela maioria absoluta dos brasileiros. A lei é clara, está suficientemente interpretada e o que o momento exige é a sua expedita aplicação.
O que o País espera de Renan Calheiros é que não dificulte deliberadamente, daqui para a frente, a tramitação do impeachment, porque esse papel será mais uma vez cumprido, provavelmente agora com vigor redobrado, pelos governistas, à frente o advogado-geral da União, ministro José Eduardo Cardozo.
Cabe ao Senado, ao contrário do que diz o ferrabrás, amenizar os sofrimentos dos brasileiros, abreviando o rito do impeachment e permitindo que a esperança floresça novamente”.
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