A relevância histórica da Folha de S. Paulo
Leia um trecho da reportagem assinada por Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo:“Benedicto Júnior não pôde detalhar a acusação de caixa dois para Aécio porque foi interrompido pelo ministro Herman Benjamin, relator do processo no TSE. Segundo o ministro, os detalhes da doação a pedido do tucano não são pertinentes ao caso, que investiga apenas a chapa Dilma -Temer, apesar de terem, de acordo com ele, ‘relevância histórica’"...
Leia um trecho da reportagem assinada por Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo:
“Benedicto Júnior não pôde detalhar a acusação de caixa dois para Aécio porque foi interrompido pelo ministro Herman Benjamin, relator do processo no TSE. Segundo o ministro, os detalhes da doação a pedido do tucano não são pertinentes ao caso, que investiga apenas a chapa Dilma -Temer, apesar de terem, de acordo com ele, ‘relevância histórica’”.
Benedicto Júnior não detalhou o caixa dois para Aécio Neves porque ele cuidava apenas das campanhas estaduais.
Quem cuidava das campanhas presidenciais era Marcelo Odebrecht, que negou qualquer repasse clandestino para a campanha de Aécio Neves, como foi obrigada a reconhecer a própria Folha de S. Paulo, na última linha de sua reportagem:
“Na quarta, o herdeiro do grupo, Marcelo Odebrecht, já havia declarado, no mesmo processo, que repassou R$ 15 milhões a Aécio na campanha de 2014, mas de maneira oficial”.
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