“A priori” não era EI
De acordo com as autoridades francesas, o homem que foi morto na porta de uma delegacia, em Paris, não tinha "a priori" nenhuma ligação formal com radicais islâmicos, apesar de levar consigo um papel com o desenho da bandeira do Estado Islâmico e uma mensagem em árabe na qual prestava lealdade à organização terrorista.
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